Desde 2007, países produtores de vinho do chamado Novo Mundo, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, Nova Zelândia, África do Sul e Estados Unidos, integrantes do Grupo Mundial de Comércio do Vinho (GMCV) conversavam sobre a homogeneização das informações presentes nos rótulos e contra-rótulos dos vinhos comercializados.
De acordo com o protocolo definitivo, firmado em Bruxelas, todos os vinhos comercializados pelos países deverão conter dados básicos como: nível de álcool, safra, variedade e região de origem. Neste último ponto, apenas Argentina estará excluída da possibilidade de incluir uma sub-região de origem. Dessa forma, serão evitados futuros problemas e barreiras nas vendas de vinhos entre os países.
"Com isso, os países membros do GMCV estão confiando na certificaçãodo país de origem e não pedirão nenhum certificado adicional ao ingresso dos vinhos, a não ser que algum dos Estados esteja sob alerta que possa colocar em risco a saúde da população", explicou Guillermo Garcia, presidente do Instituto Nacional de Vinicultura da Argentina.
A decisão do grupo acontece meses depois da China estabelecer uma série de critérios - incluindo atestados de uso ou não de algumas substâncias - que deverão ser seguidos pelos países que exportam qualquer tipo de alimento, inclusive bebidas alcoólicas, para lá.
Fonte: Revista Adega
E o Brasil? Não vai acompanhar das as mãos aos 'hermanos'?
ResponderExcluirApesar do Brasil figurar entre os países do Novo Mundo ele não está entre os que compõe o Grupo Mundial de Comércio do Vinho - GMCV, porém vem participando como convidado e futuramente possivelmente passará aintegrar o GMCV, visto que a produção e exportação de vinhos nacionais têm crescido bastante nos últimos anos.
ResponderExcluirAbraço.