Neurocientistas digitalizaram o cérebro de 21 participantes do estudo para mapear suas atividades enquanto provavam vinho. Durante o scanner os convidados degustaram diferentes tipos de rótulos tintos; divididos em pares de duas categorias: alto e baixo volume de álcool.
Os pares também possuíam características similares em termos de perfil para que a principal diferença fosse a quantidade de álcool.
Os resultados mostraram uma maior atividade cerebral – na região responsável pela percepção de sabores – quando os participantes provaram vinhos com menor teor alcoólico. Nenhuma parte do cérebro teve atividade com maior relevância diante vinhos com maior teor alcoólico. “O menor álcool induziu a uma maior atenção na orientação e exploração dos atributos sensitivos” que, em outras palavras, significa que as pessoas tendem a prestar mais atenção nos sabores quando o vinho apresenta um menor teor alcoólico, relata Ram Frost, líder do estudo.
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