Cientistas descobriram uma substância no vinho tinto que pode ajudar a atrasar o aparecimento da demência. Mas a má notícia é que teria de beber mil garrafas de vinho tinto por dia para conseguir obter o suficiente dessa substância.
O estudo publicado no journal Neurology do Centro Médica da Universidade de Georgetown descobriu que o resveratrol – um composto natural presente nas uvas tintas, framboesas, chocolate negro e certos vinhos tintos – pode interferir no processo do desenvolvimento da demência e de Alzheimer.
Como reporta o Independent, os investigadores estudaram os efeitos de uma grande dose de resveratrol em 119 pessoas com Alzheimer leve a moderado. Analisaram que foi a maior dose da substância - um grama duas vezes ao dia, equivalente a cerca de mil garrafas de vinho tinto – que obteve melhores resultados no atraso da progressão da doença
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