“Wine Safety, Consumer Preference and Human Health” ("A proteção do vinho, a preferência dos consumidores e a saúde humana") é o título de um estudo que concluiu que o consumo moderado de vinho tem efeito protetor ao cérebro.
No capítulo “Neuroprotective Effects Associated with Wine and Its Phenolic Constituents” (Efeitos neuroprotetores associados ao vinho e seus componentes fenólicos), os pesquisadores apresentaram mais de 95 estudos que corroboram a tese de que o vinho tem potencial para proteger contra o comprometimento cognitivo e doenças.
O estudo, editado pelas pesquisadores da universidade de Madrid, M. Victoria Moreno-Arribas e Begoña Bartolomé Suáldea, mostrou que o consumo de vinho tinto e Champagne são bons para neutralizar o envelhecimento do cérebro, melhorar a memória e proteger contra doenças neurodegenerativas, incluindo Alzheimer, doença de Parkinson e demência. Segundo as autoras, apesar de o mecanismo para isso ainda não estar 100% compreendido, acredita-se que a resposta está na ação dos flavonoides presentes na bebida.
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