Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Reading, no Reino Unido, em 2013 voltou a ser manchete recentemente em diversas mídias informativas e foi alardeada pelos amantes de Champagne apesar de o estudo não ter tido nenhuma atualização desde que foi divulgado.
Na época, cientistas afirmavam que compostos fenólicos encontrados em uvas Pinot Meunier e Pinot Noir, duas das principais variedades usadas em Champagne (além de Chardonnay), podiam ajudar a prevenir o aparecimento de doenças da memória como Alzheimer. Na época, o professor Jeremy Spencer, após estudos com ratos, afirmou: “Esses resultados ilustram, pela primeira vez, que o consumo moderado de Champagne tem o potencial para influenciar as funções cognitivas, como a memória. Encorajamos o consumo responsável de álcool, e nossos resultados sugerem que pequenas doses, como uma ou duas taças por semana, podem ser efetivas”.
O Dr. David Vauzour, coordenador do estudo, acrescentou: “Num futuro próximo vamos tentar traduzir essas descobertas para os humanos”. Enquanto isso, aguardamos com as taças em punho.
Fonte: Revista Adega
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