A história da Casa Valduga remota para o fim do século XIX e dispensa apresentações. Ela dedica especial atenção à elaboração dos espumantes e foi uma das primeiras vinícolas brasileiras a dominar e desenvolver o método champenoise de vinificação. Hoje possui a maior adega de espumantes da América Latina.
Possui um rico portifólio que vai muito além dos espumantes, com tintos e brancos premiados como o tinto Raízes Cabernet Franc, que já passou aqui pelo blog: relembre.
O nome da linha do rótulo, que é tema desta postagem, trata de uma homenagem ao período do império em que a Família Valduga desembarcou no Brasil e também a todos os imigrantes, como o texto extraído do web sit da vinícola afirma: "Em 1875, período Imperial, data em que o 1º Valduga aporta em terras brasileiras, a monarquia batiza com nome de Leopoldina a via mais importante do que seria hoje o Vale dos Vinhedos. Localizada nesta via, a Casa Valduga homenageou em 1972 seu primeiro vinho rotulado com o nome da Princesa. Passados 40 anos, a vinícola novamente rende homenagem não apenas a Princesa, mas a todo o período de bravura dos primeiros imigrantes".
Visualmente o vinho mostrou uma coloração rubi com tons violáceos e lagrimas abundantes, finas e rápidas. No nariz um bouquet rico, com notas de fruta fresca, chocolate, baunilha, especiarias e elegante tostado. Em boca mostrou taninos macios e redondos, boa acidez e repetiu as notas olfativas; bom corpo com final de boca seco, de boa persistência e notas de fruta e tostado aparecendo no retrogosto. Vinho muito bem feito e que vale o que custa.
Degustei o vinho na companhia de Fernanda e do amigo Juberlan. Harmonizamos com pizza de presunto e medalhões de contra-filé ao molho madeira.
O nome da linha do rótulo, que é tema desta postagem, trata de uma homenagem ao período do império em que a Família Valduga desembarcou no Brasil e também a todos os imigrantes, como o texto extraído do web sit da vinícola afirma: "Em 1875, período Imperial, data em que o 1º Valduga aporta em terras brasileiras, a monarquia batiza com nome de Leopoldina a via mais importante do que seria hoje o Vale dos Vinhedos. Localizada nesta via, a Casa Valduga homenageou em 1972 seu primeiro vinho rotulado com o nome da Princesa. Passados 40 anos, a vinícola novamente rende homenagem não apenas a Princesa, mas a todo o período de bravura dos primeiros imigrantes".
Visualmente o vinho mostrou uma coloração rubi com tons violáceos e lagrimas abundantes, finas e rápidas. No nariz um bouquet rico, com notas de fruta fresca, chocolate, baunilha, especiarias e elegante tostado. Em boca mostrou taninos macios e redondos, boa acidez e repetiu as notas olfativas; bom corpo com final de boca seco, de boa persistência e notas de fruta e tostado aparecendo no retrogosto. Vinho muito bem feito e que vale o que custa.
Degustei o vinho na companhia de Fernanda e do amigo Juberlan. Harmonizamos com pizza de presunto e medalhões de contra-filé ao molho madeira.
O Rótulo
Vinho: Casa Valduga Leopoldina Premium
Tipo: Tinto
Castas: Merlot
Safra: 2010
País: Brasil
Região: Vale dos Vinhedos
Produtor: Casa Valduga
Produtor: Casa Valduga
Graduação: 13%
Onde comprar em Recife: DLP
Preço médio: R$ 38,00
Temperatura de serviço: 16 graus
Momentos bons!
ResponderExcluirSempre!
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