
Um grupo de cientistas da Universidade de Harvard e da Universidade de East Anglia (Reino Unido) analisou 172,000 mulheres, das quais 723 desenvolveram o câncer durante o período de pesquisa. As informações sobre a alimentação e o consumo ou não de vinho ajudaram cientistas a calcular a média de ingestão de flavonoides de cada uma. Os cientistas concluíram então que aquelas que apresentavam maior ingestão desses compostos, e seus subtipos, eram mais improváveis de desenvolver o câncer.
A razão dessa descoberta está relacionada também ao quercetin, um composto encontrado no vinho tinto. O quercetin pode, junto com os flavonoides, regular os mapeamentos dos sinais das células, impedindo a proliferação do câncer de ovário no corpo humano.
Fonte: Revista Adega
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