quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Vinhos de Verão


Fonte: E Por Falar em Vinhos (Canal Rural)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Cinco filmes que todo enófilo deve assistir

Para os amantes do vinho que também são entusiastas da sétima arte, há muitos filmes que abordam, direta ou indiretamente, o assunto. Seja uma história que é toda contada saboreando-se uma taça de vinho, seja uma história em que o vinho é a personagem central. A seguir, cinco dos melhores filmes que divulgam uma das bebidas mais antigas e amadas do mundo.
 
Sideways: Talvez o filme mais lembrado quando o assunto é vinho, Sideways conta a história de dois amigos, um deles em sua despedida de solteiro, que fazem uma viagem pelas vinícolas californianas. Foi este filme que ajudou a Pinot Noir a se transformar numa das estrelas dos EUA.
 
Mondovino: O documentário, uma produção conjunta de Argentina, França, Itália, EUA e dirigido por Jonathan Nossiter, faz uma investigação sobre a globalização, tendo o vinho como plano de fundo. Narra a "guerra" entre as famílias produtoras de vinhos, especialmente na Califórnia e Borgonha. Foi exibido em Cannes, indicado à Palma de Ouro, e indicado ao Cesar na categoria filme europeu.
 
Um Bom Ano: No longa, estrelado por Russel Crowe, o protagonista se vê obrigado a voltar para a França após a morte de seu tio, que não tinha herdeiros. Na tentativa de vender os vinhedos do tio e voltar aos EUA, Max vai, aos poucos, redescobrindo os valores da vida.
 
Vicky Cristina Barcelona: Apenas por ser um filme de Woody Allen já merece um lugar na lista. Nele, o vinho poderia ser indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante, pois está presente, como acompanhante, do trio estrelado por Javier Barden, Scarlet Johanson e Penélope Cruz, em suas peripécias pela cidade espanhola.
 
O Julgamento de Paris: A degustação mais famosa do mundo moderno foi reproduzida por Randall Miller no filme homônimo, que narra a história do dia 24 de maio de 1976, quando, numa degustação às cegas, os vinhos californianos foram mais bem avaliados que os franceses. Épico.

Australiano descobre "fórmula" do vinho saudável

As propriedades benéficas do vinho já foram longamente debatidas por uma série de estudiosos, mas há pouco mais de um mês um bioquímico australiano afirmou ter encontrado a fórmula do vinho saudável, capaz de combater uma série de doenças e não fazer mal à saúde.
 
Natural de Brisbane, Greg Jardine patenteou um grupo de compostos criados durante o processo de produção do vinho que agem no combate à artrite, fadiga crônica e que também tem atuação de anti-inflamatório.
 
 
 
Enquanto estudos anteriores sugeriram que pequenas quantidades de vinho diárias poderiam ajudar os homens a viver mais e melhor, a questão do álcool como um agente de risco também foi muito debatida. Com isso em vista, Jardine elevou as quantidades de antioxidantes no vinho, para que o beneficio seja conseguido com pequenas quantidades de vinho - e, consequentemente, menos álcool. "Nós pegamos esse antioxidante, que está presente no vinho em pequenas quantidades, e elevamos a um nível em que realmente tem efeito em nosso organismo", explicou.
 
Entretanto, introduzir antioxidantes no vinho faz com que ele tenha uma carga tânica muito grande, o que o torna pouco bebível. Por isso, o bioquímico modificou os componentes, para que sejam lipossolúveis e mais bem assimilados pelo corpo, tornando o vinho "palatável".
 
A farmacologista da Universidade de Queensland do Sul, Lindsay Brown, testou o processo e afirmou que o vinho realmente melhora a saúde de ratos paralisados pela artrite. "Ele impede totalmente a inflamação e o inchaço e rigidez", afirmou.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Garçom, tem carvalho na minha taça

Por Tatiane M.

Dentre as inúmeras características do vinho que encontramos descritas quando vamos comprar uma garrafa, seja na loja ou na internet, a passagem ou não do rótulo por barrica de carvalho é uma das que mais se destacam. Embora existam mais de 200 espécies de carvalho no mundo, apenas cerca de 20 são utilizadas na produção de barricas. As de carvalho francês e americano são as duas mais populares entre os enólogos. Dependendo do tipo de barrica utilizado, o vinho pode obter um resultado bem diferente, e muitos fatores podem contribuir para as características da bebida, como o nível de tosta ou até se a barrica é usada ou nova.
 
Primeiramente, o que devemos saber é que a barrica é responsável pelo amadurecimento do vinho, e quanto mais tempo ele passa lá dentro, mais ele absorve as características passadas pelo carvalho, que, assim como o vinho, também possui taninos. Os taninos do carvalho são mais sensíveis à oxidação, o que faz com o que o oxigênio se ligue primeiro a eles e permite que o vinho tenha sua integridade preservada. Envelhecimento mesmo, só depois de engarrafado. Quem decide tudo isso é o enólogo, que assinará a qualidade final do rótulo.
 
O carvalho é a melhor madeira para se amadurecer o vinho por ser a única que tem características que combinam com a bebida, enquanto as outras madeiras apresentam substâncias que a contaminam. O carvalho acaba funcionando como uma esponja que permite que haja absorção do vinho pela madeira e que tenha contato na medida certa com o vinho, o que favorece em seu desenvolvimento.
 
A diferença entre o carvalho francês e o americano começa já no corte da madeira da árvore e em suas cores. O primeiro apresenta um tom marrom mais escuro, quanto o americano tem a cor mais clara.
 
O carvalho francês deve ser cortado de forma que acompanhe os veios da madeira, o que faz com que se tenha perda de grande parte da árvore. O aproveitamento é, em média, de 15%, o que torna seu custo mais elevado. Porém, este tipo de corte agrega mais aromas e sabores que recordam tostado, tabaco e, às vezes, até toques de baunilha. Se o carvalho francês for serrado, poucas de suas substâncias serão liberadas e não haverá muita influência no vinho. Na maioria das vezes é usado para vinhos de médio corpo a mais encorpados.
 
Já o carvalho americano é de cor branca, pode ser serrado direto, é menos poroso e o aproveitamento da árvore é de aproximadamente 50%. Normalmente a tosta é mais alta para que possa dar mais complexidade aos aromas e sabor do vinho. Ele libera substâncias que, integradas ao vinho, o deixa com sabor mais forte que nos remete a baunilha, café e coco queimado. O carvalho americano é mais utilizado na produção de vinhos robustos, rústicos e elaborados com uvas cultivadas em regiões mais quentes.
 
Além do francês e do americano, alguns países utilizam também o carvalho húngaro e o esloveno. O húngaro é parecido com o francês, mas não tão encorpado. Passa características picantes ao vinho, com notas de canela e amêndoas, e deixa os taninos macios e redondos. O esloveno é usado para vinhos finos e transfere à bebida características semelhantes as do carvalho americano e confere notas parecidas com vinhos franceses medianos. Muitos produtores têm usado o carvalho esloveno mesclado com outros tipos em suas barricas a fim de reduzir custos e obter resultados superiores aos do americano.
 
Depois de definido pelo enólogo em qual tipo de barrica o vinho irá amadurecer, é hora de pensar o nível de tosta, que também interfere no resultado final. O nível de tosta vai conferir toques leve, médio ou forte de café, tostado, baunilha, amêndoas entre outros.
 
O enólogo pode mesclar o estágio do vinho em diferentes tipos de barricas. Uma parte pode ser em carvalho de primeiro uso e a outra em carvalho de segundo uso ou com níveis de tosta diferentes e tempos variados. A barrica pode ser até de terceiro uso, mas depois deve ir para outros fins. Depois do terceiro uso, a barrica é utilizada para vinhos de linhas mais simples e baratas.
 
No final de todo o processo, o enólogo ainda pode escolher deixar o vinho envelhecer em garrafa por mais algum tempo ou colocar direito no mercado.
 
Agora que você aprendeu um pouco mais sobre as barricas e o processo de envelhecimento, que tal tentar identificar as diferentes características nas próximas degustações? Procure saber se o vinho passou por amadurecimento em barrica de carvalho e beba com mais atenção. Certamente você irá perceber notas que foram conferidas pela madeira que tornaram o vinho mais complexo e mais saboroso.

Fonte: Winetag

Nelson Mandela é o novo nome do vinho da África

A mais notória figura da África do Sul e uma dos maiores nomes da kuta contra o Apartheid, Nelson Mandela emprestara seu nome para uma marcar de vinhos sul-africanos que está sendo Lançada por Makaziwe Mandela e Tukiwini Mandela, sua filha e neta, respectivamente, em parceria com cinco produtores de vinho do país.
 
A nova marca, denominada House of Mandela, foi apresentada no final de 2012 e nos próximos meses já estará disponível nos mercados da África, EUA, Reino Unido, China e Brasil. A filha do ex-presidente, Makanziwe, afirmou que dar esse passo foi um grande desafio para toda a família, pois nenhum deles tem experiência no ramo. "Além disso, os sul-africanos são essencialmente bebedores de cervejas estrangeiras", pontuou a neta de Mandela.
 
A dupla, que está trabalhando no projeto há cerca de três anos, contratou um time de especialistas para ajudar na escolha dos vinhedos de onde comprariam as uvas para a produção do vinho. "No total, entrevistamos 70 produtores", contaram.
 
Outro vinho Mandela
 
Além do House of Mandela, a África do Sul possui outro rótulo em homenagem ao líder sul-africano. Em 2012, uma vinícola anunciou que estava iniciando a produção de um vinho denominado Mandela, produto de uvas cultivadas num pequeno "jardim" em Robben Island, onde Mandela passou 18 anos detido durante o Apartheid - que durou de 1948 a 1994. Assim que estiverem prontos, os vinhos serão leiloados e o lucro direcionado às famílias de ex-prisioneiros políticos.
 
Fonte: Revista Adega

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Alta Vista Premium Malbec 2009

Há muito namorava esse vinho, mas sempre terminava optando por outro rótulo e ele ia ficando de lado até o dia que resovi trazer para acompanha aquele bom churrasco de fim de semana.
 
O rótulo é produzido pela Bodegas Alta Vista gerida pela família d'Aulan, a qual elabora vinhos em diferentes regiões vitícolas do mundo, indo da França - de onde é oriunda - à Hungria e à Argentina, na qual criaram a Alta Vista em 1998
 
50% do vinho permanece em barricas de carvalho (20% americanas e 80% francesas) por 12 meses e também uma guarda em garrafa de 4 meses.
 
Visualmente o vinho mostrou a usual cor vermelho púrpura, comuns aos vinhos produzidos com a Malbec e que tingem (sujam) as paredes da taça através de suas lágrimas vermelhas. No nariz aromas de frutas vermelhas maduras, notas de menta, baunilha e pimenta. Em boca seus taninos mostraram potência e bem equilibrados com acidez e álcool; a fruta se repetiu, mas também foram perceptíveis notas mentoladas e de pimenta. Final de boca de boa persistência com a fruta madura e a baunilha aparecendo no retrogosto, deixando um leve toque adocicado um pouco enjoativo, mas sem incomodar em demasia.

O Rótulo

Vinho: Alta Vista Premium
Tipo: Tinto
Castas: Malbec
Safra: 2009
País: Argentina
Região: Luján de Cuyo
Produtor: Bodega Alta Vista
Graduação: 15%
Onde comprar em Recife: RM Express
Preço médio: R$ 40,00
Temperatura de serviço: 16º
Pontuações: 89 pts

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Queda na produção de vinho

Um estudo apresentado pela OIV (Organização Internacional de Vinhos e Vinhas) apontou que em 2012 o volume da produção de vinho caiu cerca de 6% em comparação ao ano anterior. O nível de produção ficará cerca de 16 milhões de hectolitros a menos do que a média de 2011.
 
Parte dessa queda ocorreu devido a mudanças climáticas na Itália e na França, que são os maiores produtores de vinho na Europa. A Itália apresentou uma queda de 3% na produção e a França uma queda de 19%. As mudanças bruscas de tempo dificultaram o cultivo.
 
Além disso, a crise econômica na Europa causou a diminuição da superfície mundial de vinhedos. Em 2012 essa superfície correspondeu a 758 milhares de hectares, o que pode ser considerado o nível mais baixo das últimas décadas.
 
Ainda não há previsões para 2013. Tudo vai depender das condições climáticas e de uma melhoria na economia europeia.
 
Fonte: Carlos Cabral

Selo de qualidade contra fraude

Incidentes recentes relacionados à fraude de vinhos finos estão afastando investidores do mercado vinícola. Por isso, a Secretaria Nacional de Inteligência Contra Fraude (NFIB) Criou um projeto, em parceria com a Associação de Investimentos de Vinho (WIA), para minimizar e, se possível, acabar com esse tipo de falsificação.
 
Eles irão criar um selo que garante que as companhias que o tiverem são seguras para investimentos. “As empresas que tiverem concluído com êxito o processo de auditoria independente, encomendada pela associação, irão ostentar o logótipo WIA, oferecendo aos consumidores uma marca para confiar”, explicou o diretor da Associação, Peter Shakeshaft.
 
Fonte: Expovinis Brasil

Apologia de mal gosto

Quem anda pelas ruas da capital da Itália em busca de vinhos, especialmente na via príncipe Amadeo, que fica a poucos metros da principal estação de trens de Roma, pode ter uma surpresa desagradável: em uma das lojas do bairro há uma série de garrafas rotuladas com o rosto de alguns dos mais cruéis ditadores do século XX, como Adolf Hitler, Benito Mussolini e Joseph Stalin.
 
Há poucos dias, um jornal local detalhou o assombro de algumas pessoas que passaram pelo lugar. Uma turista francesa, por exemplo, afirmou ter ficado, num primeiro momento, surpresa de encontrar tais rótulos, sentimento que depois se transformou em raiva e vergonha.
 
O dono do local se defende, afirmando que não há apenas produtos com rótulos de ditadores, mas também de outras figuras importantes, como Che Guevara e João Paulo II. "A política não tem nada a ver com isso. Aqui há igualdade de condições nos produtos". Além disso, o proprietário pontua que os vinhos de Hitler são os mais vendidos. "Quem os compra? Principalmente os estrangeiros alemães. Lá a venda está proibida, então eles vêm até aqui".
 
Em 2012, um órgão fiscalizador abriu uma investigação contra um supermercado onde se podia comprar diversas garrafas de vinhos estampadas com o rosto de Hitler.
 
 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

La Consulta Reserva Pinot Noir 2008

Não concordo com máximas no que diz respeito ao mundo do vinho, tais como: "Pinot Noir bom só os da Borgonha", mas muitos hão de concordar comigo que não se pode esperar muita coisa de um Pinot Noir do novo mundo com um valor de R$ 20,84.
 
E ainda bem que quando eu resolvi correr o risco comprando o La Consulta Reserva Pinot Noir, um rótulo produzido pela Finca la Celia, pelo preço citado acima eu não esperava muita coisa do mesmo, pois a decepção foi tamanha que se eu tivesse alguma expectativa em relação ao mesmo eu possivelmente teria uma crise de estresse deveras grave.
 
O rótulo foi degustado em dois momentos, o primeiro no dia em que foi aberto e o segundo um dia após a retirada da rolha, uma vez que, achei-o tão agressivo, mesmo com 5 anos de vida, que resolvi guardar metade da garrafa para o outro dia para sentir se uma aeração mais prolongada o abrandaria.
 
No primeiro momento o  vinho já mostrou que em nada se assemelha aos pinot noir usuais no visual, pois mostrou uma cor rubi intensa com reflexos violáceos, inclusive em rolha, lembrando um varietal com a malbec, lágrimas finas, rápidas e abundantes. No nariz o primeiro ataque foi do álcool, seguido de aromas discretos e fechados de fruta vermelha. Em boca mostrou taninos rústicos e de uma adstringência desagradável, acidez elevada e álcool incomodando um pouco. Final de boca rápido com a adstringência aparecendo no retrogosto.
 
No dia seguinte não houve mudança do ponto de vista da análise visual. No nariz aquele ataque alcoólico do primeiro momento já não mais foi observado e os aromas da fruta mostraram-se mais intensos, porém nada de extraordinário. Mas, a grande mudança aconteceu em boca, pois os taninos abrandaram-se e mostraram-se mais amigáveis e com certo equilíbrio com acidez e álcool. Final de boca rápido e com notas adocicadas aparecendo no retrogosto.
 
A aeração prolongada por assim dizer visivelmente fez bem ao vinho, porém diga-me, quem compra um vinho e o abre para degustá-lo apenas no dia seguinte?
 
Uns vinhos marcam pela elegância e equilíbrio, esse infelizmente marcou pela agressividade e falta de equilíbrio. Apesar do valor atrativo não compraria novamente.
 
O melhor do vinho é o seu nome: La Consulta, que é uma homenagem ao episódio em que o grande libertador, Genaral San Martín, consultou os indígenas sobre o melhor lugar para a passagem na Cordilheira dos Andes entre Argentina e Chile.


O Rótulo
 
Vinho: La Consulta Reserva
Tipo: Tinto
Castas: Pinot Noir
Safra: 2008
País: Argentina
Região: Uco Valley
Produtor: Finca la Celia
Graduação: 13%
Onde comprar em Recife: RM Express
Preço médio: R$ 20,84
Temperatura de serviço: 16º

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Segundo estudo, 90% dos vinhos franceses contém resíduos de pesticidas

Quanto se tem consumido de pesticidas nos vinhos nacionais e importados? Quais vinhos possuem mais pesticidas, os de guarda ou os jovens? Será mesmo que os níveis encontrados não são prejudiciais a saúde? Caso não sejam, o uso contínuo não acarretará um acúmulo destas partículas no organismo e, desta forma, não nos tornará mais susceptíveis a doenças como câncer?

Eu costumo ser cético com relação a muitas pesquisas pelo fato de conviver com elas em minha prática diária e ver em muitas uma ocultação de dados ou um acréscimo inverídico de informações.
 
Não adianta dizer que estão tentando reduzir as quantidades, faz-se necessário um órgão sério fiscalizando isso, sobretudo em países como o Brasil.
 
Confira a matéria abaixo!
 
Uma pesquisa francesa descobriu que 90% dos vinhos pesquisados contêm resíduos de pesticidas. Foram testados 300 vinhos de propriedades diferentes no país.
 
Pascal Chatonnet e o laboratório EXCELL em Bordeaux, testaram vinhos das safras de 2009 e 2010 de Bordeaux, Rhône, e de toda a região da Aquitânia, incluindo as denominações como Madiran e Gaillac. Foram testadas 50 diferentes moléculas encontradas que poderiam ter residuos de tratamentos das videiras, tais como os pesticidas e fungicidas.
 
Alguns vinhos continham até nove moléculas infectadas com fungicidas, o ​​mais comumente encontrado. Já que estes são muitas vezes aplicadas no final da estação de crescimento.
 
"Apesar disso as moléculas individuais estão abaixo do nivel de toxidade", disse Chatonnet. "Existe uma preocupante falta de investigação sobre o efeito da acumulação de moléculas atingidas, e como as moléculas interegem umas com as outras. É possível que a presença de várias moléculas combinadas sejam mais prejudiciais do que uma só molécula com altos niveis", explica.
 
Desde 2008, o plano nacional Ecophyto (envolvendo o estudo das formas pelas quais os organismos estão adaptados ao seu ambiente) tem procurado reduzir o uso de pesticidas em 50% até 2018. "Em 2012, não houve redução em tudo, mas cerca de 2,7% mais propriedades diminuiramo uso entre 2010 e 2011", disse Stéphane Boutou, também do EXCELL.
 
Fonte: Revista Adega

Pela segunda vez no topo da lista

Pela segunda vez o blog figurou no topo da lista dos Post Mais Populares do Enoblogs.
 
 
 
A lista acima foi publicada em 13.02.2013. Obrigado aos leitores!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Angelina Jolie e Brad Pitt lançam sua própria marca de vinho francês

O casal de atores Angelina Jolie e Brad Pitt lança em meados de março sua própria marca de vinho rosé, Miraval Côtes de Provence, que leva o nome de sua residência de verão no sul da França. Jolie e Pitt unem, assim, seus nomes a uma longa lista de estrelas e celebridades que se converteram em vinicultores, seja por paixão ou por interesse financeiro. Quem se destaca no setor é o ator Gerard Depardieu, que acaba de adotar a nacionalidade russa para fugir do fisco francês.
 
Para esta nova aventura, Pitt e Jolie se associaram a uma conhecida família de vinicultores franceses, os Perrin, com quem elaboraram o rótulo, batizado com o nome da propriedade adquirida pelo casal em 2008 pela qual pagaram 40 milhões de euros. A mansão do século XVII — situada em um vale, perto da cidade de Brignoles, em Provence — está rodeada de 500 hectares, dos quais 50 ou 60 estão consagrados a vinhedos.
 
O casal se instala nela com seus filhos durante os meses de verão. O primeiro vinho que se preparam para lançar no dia 15 de março, um vintage 2012 Pink Rose, levará no rótulo a inscrição: engarrafado por Jolie-Pitt e Perrin. O vinicultor Marc Perrin, que foi apresentado ao casal de atores por um amigo, é conhecido por produzir vinhos de grande qualidade, como o Chateau de Beaucastel.
 
O especialista destacou o ecossistema do vale, que confere aos vinhos um estilo único em termos de elegância. Brad e Angelina também irão produzir um vinho branco, que será comercializado a partir do verão europeu de 2013, adiantou.
 
Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Barton & Guestier Beaujolais Villages 2010

O Beaujolais é um vinho tinto de denominação de origem controlada feito com a uva Gamay numa região que fica ao sul da Bourgogne e ao norte de Lyon.
 
Cerca de 1 250 viticultores produzem o Beaujolais-villages, em 38 vilas do Rhône e de Saône-et-Loire e 3 zonas geográficas de delimitação específica.
 
A região é montanhosa, principalmente ao norte, onde estão os crus de Beaujolais, cujos vinhedos têm melhor exposição ao sol. Cultivados em solos de granito e areia, os Beaujolais-Village apresentam uma cor intensa, com reflexos cereja e grená, com aromas de frutos vermelhos onde dominam o cassis e o morango.
 
O nome do vinho faz referência à cidade de Beaujeu, a antiga capital desta parte da França. A ligação com a Bourgogne é mais geográfica do que vinícola.
 
O Vinho degustado é o primeiro da região de Beaujolais comentado aqui no blog e posso afirmar que comecei com o pé direito.
 
Visualmente o vinho mostrou uma cor rubi clara, brilhante e com nuances de cereja; lagrimas finas e lentas. No nariz aromas de cereja, framboesa e especiarias. Em boca repetiu a fruta, mostrou taninos macios e delicados, em boa sintonia com acidez e álcool. Final de boca de média intensidade, repetindo a fruta e mostrando muita delicadeza.
 
Rótulo muito agradável bom para degustar em um final de dia, como aperetivo ou acompanhado pratos leves, como sanduiches e massas com molho suaves.

O Rótulo

Vinho: Barton & Guestier Beaujolais Villages
Tipo: Tinto
Castas: Gamay
Safra: 2010
País: França
Região: Beaujolais
Produtor: Barton & Guestier
Graduação: 12%
Onde comprar em Recife: RM Express
Preço médio: R$ 42,00
Temperatura de serviço: 16º

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O Crusoé de Mallorca

Por Luiz Horta
 
Toda ilha é uma ilha. Por mais próxima do continente que esteja, continuará cercada de água, com isolamento e limites determinantes. Talvez por isso eu sinta os vinhos produzidos em ilhas como originais, esquisitos, impertinentes. Mesmo antigos e tradicionais, como os Madeiras, são fruto de uma visão afastada das grandes massas de terra, carregam uma poesia adicional, mais no estilo homem versus terroir que cúmplice dele.
 
Os exemplos são inúmeros: os de uva Assyrtiko em Santorini, Monica na Sardenha, os de Vermentino na Córsega, as várias castas sicilianas e os peculiares vinhos da Ànima Negra maiorquina. Nem sempre são uvas autóctones, mas ganham características especiais nas versões insulares. O solo vulcânico da Sicília é uma prova do que estou dizendo. E o ilhéu é antes de tudo um precavido. A possibilidade de faltar tudo de repente e ele ficar lá, como um Crusoé, é grande. Por isso a vinicultura em ilhas é diferente, precisa ser inventiva, improvisadora.
 
Conheci Miquel Ángel Cerdá, um dos proprietários da vinícola Ànima Negra, alguns anos atrás. Um boêmio workaholic, se o termo faz sentido. Um amigo dele herdou um vinhedo com uvas estranhas para nós, Callet, Mantonegre e Fogoneu. Chamou Cerdá, que naquele momento tocava uma empresa (de um barco só) ligando a costa Valenciana na Espanha a Mallorca. Ele vendeu o barco (“transformei madeira em madeira”, contou) para comprar barricas e, mais ou menos consciente de que beberiam todo o vinho eles mesmos, pensou que pelo menos não faltariam boas garrafas à mesa.
 
As primeiras vinificações foram feitas em um curral abandonado, parte da propriedade, usando instalações originalmente destinadas a ordenha e processamento de leite. O vinho seguiu o estranho caminho que fazem as coisas predestinadas. Foi casualmente provado por Parker. Bem pontuado, virou líquido de desejo. Os preços subiram, os sócios viraram empresários.
 
Cerdá continua igual, mesmo sendo dono de uma vinícola cult. Toda vez que vem ao Brasil me presenteia com um livro de um artista de que gostamos muito: Miquel Barceló. Foi Barceló que desenhou os rótulos do Son Negre, o caro e raro vinho top da AN. Fez um peixe sobre um envelope que estava na mesa da cozinha, rasgou e presenteou aos amigos: “Está aqui seu rótulo”. Quando me encontro com ele sinto que as utopias são possíveis. Bebemos seus extraordinários vinhos e raramente falamos deles, mas da vida.
 
A Callet ganhou o mundo. É realmente autóctone e seu habitat ideal é o solo argilo-arenoso da ilha de Mallorca. Os vinhos da Ànima Negra, totalmente orgânicos, foram incluídos na Arca do Sabor do Slow Food. Os dois sócios começaram a explorar outras variedades regionais, em blends.
 
Toda viagem a São Paulo, Miquel Àngel fala de seu sonho que é vender tudo e voltar para o mar, ficar navegando e olhando as estrelas com a família. Continua queimado de sol, de camisa aberta no peito e desconfortável nos hotéis de luxo. Seus olhos sorridentes só brilham de fato quando conta da matança anual do porco e das festas em Felanitx, essa sua cidade com som de irredutível aldeia de história em quadrinhos e meros 20 mil habitantes.
 
De tanto sonhar inventou Quibia, apelido que dá ao mar Mediterrâneo, um lugar mítico onde tudo é bom, nome de seu vinho branco e local não geográfico, que pertence a quem for e quiser ser seu cidadão. Um dia Cerdá vai mesmo recomprar seu barco e voltar ao mar. Melhor beber seus vinhos antes disso.
 
 
Fonte: Estadão

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

21 cruzeiros para os amantes do vinho em 2013

O já consagrado In Celebration of Wine, itinerários pelos rios da Europa,
 especialmente criados para os amantes dos vinhos ganha 21 saídas em 2013.

O já consagrado In Celebration of Wine, itinerários pelos rios da Europa, especialmente criados para os amantes dos vinhos ganha 21 saídas em 2013. Serão viagens pelo Danúbio, Reno, Mosela, Ródano e também Douro, visitado as regiões produtoras de vinhos famosos, vinícolas da região e ainda, tendo a bordo, palestras de especialistas bem como degustação dos vinhos da região visitada. Os cruzeiros são de sete noites, mais extensões que dão às viagens duração de 13, 14 ou 15 dias.
 
Harvest Wine Cruises, o cruzeiro da colheita, acontecerá duas vezes, este ano, sempre no vale do rio Douro, em Portugal, região produtora do vinho do Porto. As saídas serão em outubro. O cruzeiro tem sete noites de duração mais extensões terrestres no início e no fim da viagem.
 
Vale do Rio Douro, Portugal.
Fonte: Zero Hora
 

Substâncias do vinho tinto podem barrar o Alzheimer

Substâncias presentes no vinho tinto têm o potencial de interromper um dos fatores responsáveis por desencadear a doença de Alzheimer, revelou um novo estudo da Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha. A partir de testes feitos em laboratórios, os autores da pesquisa descobriram o resveratrol, presente no vinho, impedem que a proteína beta-amiloide, associada à doença, se ligue às células nervosas do cérebro e provoque a morte delas. Esses achados foram publicados nesta terça-feira no periódico The Journal of Biological Chemistry.
 
A doença de Alzheimer é caracterizada por uma acumulação anormal da proteína beta-amoloide no cérebro. Juntas, essas proteínas formam um aglomerado tóxico e pegajoso que se liga a proteínas presentes na superfície das células nervosas do cérebro, podendo prejudicar o funcionamento dessas células e até leva-las à morte. Nessa nova pesquisa, a equipe de especialistas investigou se o formato desses aglomerados — se em formato esférico preciso ou sem forma definida, por exemplo — interfere na capacidade de eles se encaixarem nas proteínas das células nervosas.
 
Estudos anteriores já haviam indicado que uma enzima encontrada no chá verde e o resveratrol, composto presente no vinho tinto, têm a capacidade de alterar a forma da beta-amiloide.
 
A partir desse dado, os cientistas formaram, em laboratório, aglomerados de beta-amiloide e juntaram essa substância a células cerebrais de humanos e de animais. Depois, a equipe adicionou extratos de vinho tinto e de chá verde em algumas dessas células. Segundo os autores, quando as substâncias dessas bebidas foram adicionadas às células, o formato do aglomerado de proteínas beta-amiloide de fato se alterou. Além disso, eles observaram que, com a forma distorcida, o grupo de beta-amoloide não foi capaz de se ligar às proteínas da superfície das células nervosas e, assim, não danificaram tais células.
 
"Esse é um passo importante para aumentar nossa compreensão sobre a causa e a progressão da doença de Alzheimer", diz Nigel Hooper, coordenador do estudo. "Não devemos pensar no Alzheimer como parte natural do envelhecimento, mas sim como uma doença para a qual acreditamos que um dia haverá cura. E é por meio de novas pesquisas como essa que desenvolveremos medicamentos capazes de barrar a doença.”
 
Fonte: Veja

Chateau de la Haute Libarde Côtes de Bourge 2001

Não é todo dia que podemos degustar um vinho com mais de 10 anos de idade e quando temos esta oportunidade devemos aproveitá-las ao máximo, bebendo cada gole lentamente. Esta oportunidade nos foi dada pelo Eli há alguns dias.

O Chateau de la Haute Libarde é um vinho da região de Côtes de Bourg, que  é uma Appellation d'origine contrôlée (AOC) para vinho Bordeaux, situada ao redor da pequena cidade de Bourg-sur-Gironde perto de Bordéus , França.

Historiadores datam os primeiros vinhedos da região como sendo do século 2 dC, quando os ocupantes romanos plantaram a primeira "Vitis Biturica", onde para eles a combinação de solo rico, clima e exposição das correntes da margem leste eram ideais para o cultivo da uva. Atualmente os Côtes de Bourg são caracterizados pela diversidade e riqueza de seus solos.

O vinho mostrou uma bela cor rubi alaranjada/atijolada, a qual remota para sua evolução em garrafa. No nariz ainda muito vivo, com aromas de fruta vermelha em compota, café, caramelo e leves toques de especiarias e balsâmico. Em boca mostrou toda elegância de um Bordeuax, com taninos sedosos e uma acidez ainda viva; repetiu as notas da fruta e das especiarias; final de boca de boa intensidade com o balsâmico aparecendo no retrogosto.

O Rótulo

Vinho: Chateu de la Haute Libarde
Tipo: Tinto
Castas: Merlot 80%, Cabernet Sauvignon 10%, Cabernet Franc 5% e Malbec 5%
Safra: 2001
País: França
Região: Bordeaux (Côtes de Bourge)
Produtor: Haute Libarde
Graduação: 13%
Onde comprar: Possivelmente não é importado para o Brasil
Preço médio: Adquirido na França (presenteado ao amigo Eli)
Temperatura de serviço: 16º
Premiações: Medalha de Prata no Concurso de Grandes Vinhos da França em 2004

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

10 dos vinhos mais caros e desejados do mundo

Por Eduardo Milan

O que faz de um vinho um grande vinho? E o que faz dele um vinho caro? O tema é repleto de controvérsias. Entretanto, existem alguns pontos comuns entre aqueles que são considerados os maiores vinhos do mundo, aspectos esses que determinam se uma garrafa é especial e se vale o preço estampado em sua etiqueta.
 
Resumidamente, vinhos caros são produzidos com ingredientes de altíssima qualidade a partir de processos rigorosamente definidos em pouca quantidade, são capazes de resistir ao tempo, são reconhecidos e aclamados por críticos no mundo todo, são feitos por produtores de grande renome, etc.
 
A seguir fizemos uma lista de 10 grandes nomes que estão entre os vinhos mais caros e cobiçados do mundo. Cinco deles são os Premières Grand Cru de Bordeaux, classificação "por qualidade" feita em 1855, a pedido de Napoleão III. Os outros também são franceses de grande destaque. Contudo, podemos ter uma lista ainda maior.
 

1. CHÂTEAU HAUT-BRION (TINTO)
 
Haut-Brion é uma das mais antigas vinícolas de Bordeaux, com as primeiras referências datando de 1423. Único vinho fora da região de Médoc (fica em Graves), em Bordeaux, classificado como Premier Grand Cru em 1855. Considerado por diversos críticos como o melhor vinho dentre os cinco Premier Cru.
 
2. CHÂTEAU LAFITE ROTHSCHILD (TINTO)
 
Classificado como o primeiro dos Premières Grand Crus em 1855, a pequena e elegante vinícola é sinônimo de riqueza, prestígio, história, respeito e é conhecida por produzir vinhos de notável longevidade. Uma garrafa de 1787 deste vinho já foi leiloada por US$ 160 mil.
 
3. CHÂTEAU LATOUR (TINTO)
 
Também um Premier Grand Cru, Latour tem o perfil clássico característico dos tintos da região de Pauillac, considerado por muitos o mais potente dos cinco grandes. Uma garrafa magnum da safra de 1961, por exemplo, já foi vendida por US$ 62 mil. Uma curiosidade: por volta do século XVII, Lafite, Mouton e Latour pertenceram a um mesmo dono, o Marquês de Segur, dito "Príncipe dos Vinhos".


 
4. CHÂTEAU MARGAUX (TINTO)

Junto com o Château Lafite, Margaux é o mais estiloso e aristocrático dos Premières Grand Crus. Poderoso e elegante, sua estrutura lhe garante grande longevidade. Gioacchino Rossini, um dos mais famosos compositores italianos de ópera chegou a compor uma canção em homenagem a este vinho.
 
5. CHÂTEAU MOUTON ROTHSCHILD (TINTO)
 
Desde o fim da II Guerra Mundial, os rótulos desse Premier Grand Cru são marcados por obras originais de artistas contemporâneos, convidados especialmente pela vinícola. Nomes como Salvador Dalí (1958), Joan Miró (1969), Marc Chagall (1970), Pablo Picasso (1973) e Andy Warhol (1975) já adornaram suas garrafas.
 
6. PÉTRUS (TINTO)
 
Produzido em Pomerol, o Pétrus é um dos tintos lendários de Bordeaux, ainda que não seja um Premier Grand Cru (não existe classificação oficial para os vinhos do Pomerol). O vinho apresenta potência, volume e taninos firmes, mas elegantes. Ele se tornou especialmente conhecido depois que a Rainha Elizabeth II se encantou com o vinho e ele foi servido em seu casamento e em sua coroação.
 
 
 
7. CHÂTEAU CHEVAL BLANC (TINTO)
 
Sem dúvida, um dos mais profundos vinhos de Bordeaux, classificado como Premier Grand Cru Classé A da região de Saint-Émilion. Cepas: Cabernet Franc e Merlot. Ganhou mais notoriedade no filme "Sideways" e também em "Ratatouille". Uma garrafa de 6 litros já foi vendida por mais de US$ 300 mil em leilão recente.
 
8. CHÂTEAU D'YQUEM (DOCE)
 
Indiscutivelmente, o melhor vinho doce da França. Rico, potente e exótico. Celebrado por escritores como Vladmir Nabokov, Fiodor Dostoievski, Marcel Proust, Júlio Verne, Alexandre Dumas Filho, etc. Produzido na sub-região de Sauternes, em Bordeaux, as uvas utilizadas na produção desse Premier Cru Supérieur são colhidas seletivamente, por vezes, uma a uma, sendo usadas apenas aquelas afetadas pela Botrytis cinerea. As safras são muito diminutas.
 
 
9. ROMANÉE-CONTI (TINTO)
Sem dúvida, a Domaine de la Romaneé-Conti é a propriedade mais famosa da Borgonha. Em uma parcela de 1,8 hectare, se produz apenas 6 mil garrafas do famoso La Romaneé-Conti a cada safra. O vinho é marcado por elegância e sedosidade e está entre os mais procurados do mundo.
 
10. LOUIS ROEDERER CRISTAL BRUT (CHAMPAGNE)
 
A vinícola Louis Roederer tem mais de dois séculos de existência e elabora alguns dos melhores vinhos de Champagne. Hoje apreciado por celebridades, o Cristal Brut foi desenvolvido especialmente para o czar Alexandre II em 1876.
 
Fonte: Revista Adega