segunda-feira, 23 de abril de 2018

Bento Gonçalves recebe convite para participar da Associação Città del Vino

Entidade reúne municípios produtores de todo o mundo  

Bento Gonçalves fará parte da associação Città del Vino, grupo que reúne os mais importantes municípios produtores no mundo para debater políticas públicas e projetos em benefício da cultura e economia vitivinícola. O convite foi feito nesta quarta-feira (18) pelo presidente da entidade, Floriano Zanbom, ao prefeito Guilherme Pasin, durante a Vinitaly, feira que acontece em Verona, na Itália. A oficialização acontecerá na Wine South America, que ocorre em setembro no município gaúcho.

A Città del Vino congrega milhares de pessoas e organizações de municípios cuja economia seja influenciada pela vitivinicultura. Além de mobilizar diversas instâncias de forma estratégica para a promoção e defesa do produto, a entidade trata o vinho como alimento e o posiciona como elemento cultural, unindo produtores, prefeitos, hoteleiros, restaurantes e lideranças dos trades do enoturismo. Por sua vez, a cidade associada adota os princípios pregados pela associação para a proteção do vinho, simplificação de procedimentos administrativos para as empresas e ampla promoção do produto e turismo locais, entre outros.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Beber vinho faz melhor ao cérebro do que estudar matemática

Já sabe: deite a calculadora fora e vá comprar uma garrafa de vinho. Ordens do médico.

A conclusão é do médico neurocientista norte-americano Gordon Sheperd, professor na Escola de Medicina, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos e autor do livro 'Neuroenology: How the Brain Creates The Taste of Wine' (ou ‘Neuroenologia: Como o Cérebro Cria o Sabor do Vinho).

Sheperd afirma que beber vinho se equipara a um tipo de exercício físico mental. Mais ainda, aponta que o ato de ingerir e saborear devidamente aquela bebida envolve a língua, o que exige “um controlo exímio sobre um dos maiores músculos que compõe o corpo humano”.

De acordo com o neurocientista, quando alguém bebe esse néctar, os recetores sensoriais do paladar e do olfato na língua são ativados e as funções cerebrais são acionadas – de tal forma que embeber o fruto da uva requer mais poder e foco mental do que resolver um problema mental complexo.

Todavia, avisa: se simplesmente engole o vinho e não o saboreia, os benefícios para o cérebro também estão perdidos. “A maioria das pessoas não sabe beber e apreciá-lo, se bebem muito depressa ou com grandes goles saturam de imediato o organismo e isso não é benéfico nem para o cérebro, nem para o bem estar geral”.

Fonte: Lifestyle ao Minuto