sexta-feira, 29 de abril de 2016

Vinho made in Brazil faz a festa na crise

Com o encarecimento do dólar, os vinhos brasileiros ganharam competitividade em relação aos importados. Mas esta não é a única boa notícia para a indústria nacional: o mercado de suco de uva integral está crescendo, não só aqui dentro, mas também lá fora, fazendo a alegria de pequenos fabricantes "butiques" no Sul, que vêm se expandindo no País. Dentre os importadores do nosso suco integral estão Bélgica, Holanda, EUA e Inglaterra
Um importado médio está mais para R$ 80 a garrafa, enquanto um vinho razoável nacional custa R$ 40. Além disso, a qualidade dos vinhos brasileiros também melhorou nos últimos anos.
Suco integral em alta
Para o especialista Marcelo Copello, sócio do Grupo Baco, que publica o Anuário Vinhos do Brasil e promove vários eventos na área, o avanço do consumo do suco integral, bem como das exportações, e o maior acesso aos vinhos nacionais são fatores importantes para amenizar a paralisação nesse mercado, impactado pelo câmbio, recessão e aumento do IPI. A boa performance do suco integral animou a inclusão, na grande prova de vinhos do Brasil 2016, de 6 a 9 de junho deste ano, no Rio de Janeiro, promovida pelo Grupo Baco.
Prova de 700 garrafas
Nesta quinta edição da grande prova de vinhos devem concorrer cerca de 700 fabricantes brasileiros e estrangeiros, mas a grande novidade é o suco de uva integral, uma nova dentre as 25 categorias. "O suco de uva integral foi o segmento da vitivinicultura brasileira que mais cresceu ano passado, ao redor de 30%", ressalta Copello. Os campeões, submetidos a um júri internacional de 20 especialistas, serão conhecidos ainda em junho, na Expovinis, a maior feira de vinho da América Latina, na capital paulista.
Cooperativismo paulista
A Casa do Cooperativismo Paulista, estande de apoio aos produtores rurais de cooperativas na feira Agrishow 2016, nesta semana em Ribeirão Preto (SP), mostrou que a recessão passou longe do nicho. "A crise econômica restringe os investimentos, mas é nesta hora que o cooperativismo surpreende", diz o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP), Edivaldo Del Grande. As 142 cooperativas paulistas movimentaram mais de R$ 20 bilhões em 2014, crescimento constante.
Rede de pessoas e negócios
De olho na demanda crescente por soluções que reduzam custos empresariais, Mauro Koraicho investiu R$ 4 milhões em um novo centro de negócios, o Infinity Business Network, em Alphaville (SP). O ambiente facilita a atividade de profissionais autônomos até grandes empresas, com uma novidade: a Networking Community, uma rede que integra as pessoas e gera mais possibilidades de negócios. A empresa espera retorno do investimento num período entre três e quatro anos, com expectativa de atingir 80% a 85% de ocupação até dezembro deste ano - cerca de 40 clientes.Textos, fotos, artes e vídeos da odiario.com estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização de odiario.com. As regras têm como objetivo proteger o investimento que odiario.com faz na qualidade de seu jornalismo. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://maringa.odiario.com/viva-sabor/2016/04/congresso-da-oiv-no-brasil-reconhece-vitivinicultura-nacional/2140812/
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Com o encarecimento do dólar, os vinhos brasileiros ganharam competitividade em relação aos importados. Mas esta não é a única boa notícia para a indústria nacional: o mercado de suco de uva integral está crescendo, não só aqui dentro, mas também lá fora, fazendo a alegria de pequenos fabricantes "butiques" no Sul, que vêm se expandindo no País. Dentre os importadores do nosso suco integral estão Bélgica, Holanda, EUA e Inglaterra.
 
 
Um importado médio está mais para R$ 80 a garrafa, enquanto um vinho razoável nacional custa R$ 40. Além disso, a qualidade dos vinhos brasileiros também melhorou nos últimos anos.
 
Suco integral em alta
 
Para o especialista Marcelo Copello, sócio do Grupo Baco, que publica o Anuário Vinhos do Brasil e promove vários eventos na área, o avanço do consumo do suco integral, bem como das exportações, e o maior acesso aos vinhos nacionais são fatores importantes para amenizar a paralisação nesse mercado, impactado pelo câmbio, recessão e aumento do IPI. A boa performance do suco integral animou a inclusão, na grande prova de vinhos do Brasil 2016, de 6 a 9 de junho deste ano, no Rio de Janeiro.
 
Prova de 700 garrafas
 
Nesta quinta edição da grande prova de vinhos devem concorrer cerca de 700 fabricantes brasileiros e estrangeiros, mas a grande novidade é o suco de uva integral, uma nova dentre as 25 categorias. "O suco de uva integral foi o segmento da vitivinicultura brasileira que mais cresceu ano passado, ao redor de 30%", ressalta Copello. Os campeões, submetidos a um júri internacional de 20 especialistas, serão conhecidos ainda em junho, na Expovinis, a maior feira de vinho da América Latina, na capital paulista.
 
Cooperativismo paulista
 
A Casa do Cooperativismo Paulista, estande de apoio aos produtores rurais de cooperativas na feira Agrishow 2016, nesta semana em Ribeirão Preto (SP), mostrou que a recessão passou longe do nicho. "A crise econômica restringe os investimentos, mas é nesta hora que o cooperativismo surpreende", diz o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP), Edivaldo Del Grande. As 142 cooperativas paulistas movimentaram mais de R$ 20 bilhões em 2014, crescimento constante.
 
Rede de pessoas e negócios
 
De olho na demanda crescente por soluções que reduzam custos empresariais, Mauro Koraicho investiu R$ 4 milhões em um novo centro de negócios, o Infinity Business Network, em Alphaville (SP). O ambiente facilita a atividade de profissionais autônomos até grandes empresas, com uma novidade: a Networking Community, uma rede que integra as pessoas e gera mais possibilidades de negócios. A empresa espera retorno do investimento num período entre três e quatro anos, com expectativa de atingir 80% a 85% de ocupação até dezembro deste ano - cerca de 40 clientes.
 
Por  Liliana Lavoratti

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