quarta-feira, 24 de junho de 2015

Brasil receberá 10% da edição limitada de champanhe da família Rothschild

Há poucos nomes sobrenomes no mundo que chamam tanto a atenção quanto Rothschild, a família considerada o clã mais rico da Europa. Os Rothschild – “escudo vermelho”, em alemão – são os principais criadores do fluxo internacional de finanças, a partir da fundação de um pequeno banco no bairro judaico de Frankfurt, no final do século XVIII. Foi a origem de uma trajetória que os transformou, pelo menos no imaginário popular, em sinônimo de dinheiro, com atividades que vão do financiamento da dívida entre países à criação de gigantescos complexos industriais e o cultivo de uvas em vinhedos localizados em Bordeaux, no sul da França. Entre outros negócios, a família se tornou proprietária da Barons de Rothschild, uma das produtoras de vinhos e champanhes mais importantes do mundo.
 
Na semana passada, a Barons de Rothschild lançou um novo título de champanhe chamado Blancs de Blancs Barons de Rothschild Vintage 2006 durante a Vinexpo, uma tradicional feira francesa de vinhos. A bebida será uma edição limitada: serão produzidas 7,5 mil garrafas, das quais 4 mil serão comercializadas. Um total de 400 garrafas será vendido no Brasil através da distribuidora PNR. O preço da garrafa no mercado nacional deverá ficar em torno de R$ 1,2 mil.
 
O proprietário da PNR é o francês Philippe de Nicolay Rothschild, ex-banqueiro da família e que vive no Brasil há cinco anos. A distribuidora comercializa no mercado brasileiro tantos os champanhes que levam a marca Barons de Rothschild quanto os vinhos produzidos no sul da França sob os rótulos Lafite e Rothschild.“No Brasil, as vendas de champanhe são maiores de outubro a março. Esperamos provocar nos brasileiros o desejo de tomar essa bebida por todo o ano”, afirma o empresário. “O champanhe Barons de Rothschild é um produto de qualidade superior, pois é produzido com as melhores uvas da safra. O fato de produzirmos poucas garrafas ao ano é uma das garantias de excelência”.
 
Fonte: Época

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