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Hoje existem até mesmo fundos de investimento criados especificamente para
investir em vinhos refinados – não para beber, mas tendo como objetivo o lucro.
Exemplo disso é o Bottled Asset Fund que faz parte de uma nova geração de
veículos de investimento alternativo. Mas nada melhor do que exemplos
mais próximos da economia da região sul para mostrar a oportunidade desse
investimento. O Miolo Sesmarias 2008, que foi vendido em 2010 ao preço de R$ 180
a garrafa, hoje custa entre R$ 270 e R$ 320 – ganho de aproximadamente 80% em
quatro anos. Já o Almaviva EPU safras 2010 e 2011 foi comercializado por R$ 190
o rótulo e, um ano depois, lojas já vendiam por R$ 290. Ou seja, esse excelente
vinho chileno revelou um retorno de 52% em apenas um ano. Hoje, naturalmente,
deve estar valendo muito mais. Eu mesmo não encontrei um valor estimado para o
rótulo em pesquisa que fiz em sites especializados.
Além da possibilidade de bom retorno financeiro, se deliciar com a bebida de Baco pode fazer com que negócios não se percam. Pelo menos é isso que comprova o jornal New York Times. A respeitada publicação norte-americana afirma que se abster de álcool pode atrapalhar negociações – especialmente de executivos de vendas que se reúnem frequentemente com clientes. A afirmação foi baseada em depoimentos de profissionais que, ao deixarem de beber, diminuíram suas venda e clientes. De acordo com o NYT, isso acontece, pois reuniões de negócios acontecem, na maioria dos casos, em bares ou restaurantes e são acompanhadas de bons drinques. E dizer que não bebe ao cliente pode fazer com que ele suspeite que o vendedor não é capaz de "jogar o jogo". Mesmo assim, o New York Times cita exceções de abstêmios que fazem sucesso como Warren Buffet e Donald Trump. Eles não sabem o que estão perdendo – tanto para o bolso como para o paladar.
Além da possibilidade de bom retorno financeiro, se deliciar com a bebida de Baco pode fazer com que negócios não se percam. Pelo menos é isso que comprova o jornal New York Times. A respeitada publicação norte-americana afirma que se abster de álcool pode atrapalhar negociações – especialmente de executivos de vendas que se reúnem frequentemente com clientes. A afirmação foi baseada em depoimentos de profissionais que, ao deixarem de beber, diminuíram suas venda e clientes. De acordo com o NYT, isso acontece, pois reuniões de negócios acontecem, na maioria dos casos, em bares ou restaurantes e são acompanhadas de bons drinques. E dizer que não bebe ao cliente pode fazer com que ele suspeite que o vendedor não é capaz de "jogar o jogo". Mesmo assim, o New York Times cita exceções de abstêmios que fazem sucesso como Warren Buffet e Donald Trump. Eles não sabem o que estão perdendo – tanto para o bolso como para o paladar.
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