A Hungria é o décimo quarto produtor mundial e é uma das mais importantes regiões vinícolas do leste europeu, mas ficou um pouco esquecida durante o domínio soviético, quando seus vinhos perderam muito de sua qualidade. A grande estrela aqui são os vinhos doces Tokay Aszú (tokaj em húnguro) - comprados em qualidade aos Sauternes da França e brancos doces alemães -, mas brilham também alguns brancos secos.
Principais Regiões
Das setes regiões consideradas mais importantes, sem dúvida é a mais representativa é a de Tokay-Hegylja.
Principais Uvas: Tintas - Kékfrancos, Cabernet Sauvignon e Merlot. Brancas - Furmint, Müller-Thurgau, Chardonnay e Sauvignon Blanc.
Apesar de os Tokay doces serem o que há de melhor na Hungria, vinhos brancos secos da uva Furmint também são agradáveis e elegantes.
Curiosidades
Os vinhos doces Tokay são classificados em Punttonyos (de 3 a 6), que indicam a intensidade do açúcar. Punttony era uma tina de madeira aonde eram depositadas as uvas colhidas uma a uma e deixadas até a obtenção do mosto.
Áustria
É o décimo nono produtor mundial e assim como a vizinha Alemanha os brancos são a maioria: 75% da pequena produção. A maior parte consumida internamente. O clima continental, com outonos amenos, possibilita colheita de uvas tardias em outubro e novembro, gerando frutas excelentes para brancos doces.
Principais Regiões
Niederösterreich e Burgenland
Principais Uvas: Tintas - Blaufränkish e Zweigelt. Brancas - Grüner Veltliner, Welschrieling, Zierfandler, Rotgipfler, Neuburger, Riesling e Chardonnay.
Além de vinhos brancos secos, um bom exemplo de vinho doce encontrado no Brasil vem da Áustria, Alois Kracher.
Curiosidades
A Áustria também produz espumantes, chamados de Skets.
Fonte: Veja.com
Fonte: Veja.com
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